Por volta de 01h de terça-feira (06) uma equipe da 8ª Companhia Independente de Bombeiros Militares (CIBM) foi acionada para auxílio no combate às chamas em um bloco de fibrilha de algodão, no pátio da Cooperativa de Beneficiamento de Algodão (Cooperpluma), no Distrito Industrial. Com a ação conjunta de brigadistas da cooperativa e militares, apenas prejuízos materiais foram registrados, com a queima de uma pequena quantidade da fibra.
Após o incêndio, diretores da empresa se dirigiram até a Polícia Civil e registraram Boletim de Ocorrência, onde segundo um dos diretores um vigilante avistou pouco antes do início das chamas a movimentação estranha de um veículo, que esteve próximo ao local onde iniciaram as chamas, levantando por parte da empresa a suspeita de incêndio proposital.
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Três dias depois, na madrugada de sexta-feira (09), outro incêndio foi registrado na algodoeira, desta vez em um barracão contendo algumas toneladas de caroço da planta. Novamente Bombeiros Militares e brigadistas atuaram em parceria. As chamas foram controladas rapidamente, porém desta vez foi encontrado em meio aos destroços um artefato incendiário conhecido como “estopim” ou “rastilho”, feito com uma garrafa pet, aumentando as suspeitas de que ambos incêndios tenham sido criminosos.
Um novo B.O foi registrado pela direção da Cooperativa e o objeto encontrado em meio aos restos incendiários foi recolhido pela Polícia Civil, para investigações.
