O Centro Empresarial de Campo Verde (CEMPCV) realizou na semana passada, uma reunião com um grupo de empresários e comerciantes locais. A pauta foi a 23ª Feira Comercial, evento programado para acontecer entre os dias 7 e 9 de abril.
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Durante a reunião, os participantes ouviram as explanações feitas pela presidente da ACICAVE, Cláudia Beatriz Zamecki Teruel e pelo presidente da CDL, Lázaro Antônio Benedito de Souza, que falaram sobre as vantagens da Feira e dos custos que envolvem sua realização.
“A gente sabe das dificuldades que estão passando os lojistas, os empresários, por conta dessa pandemia que vem se arrastando”, comentou o presidente da CDLCV. “Todo mundo tem suas dificuldades e nós os chamamos para obtermos as informações deles, o molde que eles querem fazer”, continuou Lázaro. “E vamos reunir com a diretoria e sentar para ver o molde mais adequado, onde todos possam participar”, completou Lázaro Antônio Benedito de Souza.
Durante a reunião, realizada no auditório do CEMP, os participantes puderam opinar e dar sugestões, assim como também externar sua visão sobre a Feira. Um dos impasses em relação ao evento é quanto ao seu formato e local.
Parte dos comerciantes entende que ele deve acontecer em um local específico, porém, acrescentam que Feira deve ter um formato mais popular, enquanto outra parcela acredita que o evento deve ser mantido no Centro de Eventos Juventude, com shows artísticos, praça de alimentação e palestras.
Já outra parcela de comerciantes quer que o evento seja realizado nos moldes de 2021, com as empresas participando nos seus próprios endereços. Esse modelo, de acordo com eles, reduziria os custos e seria mais prático.
Presidente Acicave, Cláudia Teruel avaliou a reunião como muito importante, mas lamentou a pouca presença dos comerciantes e empresários, mesmo eles tendo sido convidados por meios eletrônicos e através de veículos de comunicação locais.
Ela destacou que a reunião foi uma oportunidade para que os comerciantes pudessem ouvir os diretores da ACICAVE e da CDL e também pudessem se manifestar sobre o evento. “Pena que poucas pessoas vieram”, continuou. “Vamos trabalhar com as poucas opiniões que temos e esperamos contentar uma grande parcela dos nossos associados”, completou.
Claudia destacou também a importância da participação do comércio local para que a Feira possa continuar sendo o sucesso que sempre foi ao longo de sua história. “O comerciante é quem faz a feira. Sem ele não há feira”, frisou. “Nós organizamos as ideias. Se a gente propõe coisas melhores é porque queremos que a nossa feira seja cada ano melhor”, observou.