E maio também é lembrado por ser o mês das campanhas de transito. Como sempre a PRF está trabalhando nesta campanha que tem motivações ainda mais especiais em 2020.
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É fato que a cada uma hora, cinco pessoas morrem em média de acidentes de trânsito no Brasil, uma estatística triste, que está entre as piores do mundo neste sentido. Por isso Maio Amarelo, a cor nos remete justamente a atenção no código de transito brasileiro.
No mês de maio de 2011 a ONU (Organização das Nações Unidas) lançou a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, na qual governos de todo o mundo se comprometem a tomar novas medidas para prevenir os acidentes no trânsito, que matam cerca de 1,25 milhão de pessoas por ano. Tratando-se da nona causa de mortes em todo o mundo. Além disso, os acidentes no trânsito ferem de 20 a 50 milhões de pessoas a cada ano. Em muitos países, os cuidados de emergência e outros serviços de ajuda às vítimas do trânsito são inadequados.
No Brasil a campanha surtiu poucos efeitos durante os anos, mas a principal lição foi às campanhas durante o mês de maio, “esse é o mês onde todas as instituições, inclusive a PRF, estarão voltadas para diminuir o número dos acidentes de transito. Em 2020 devido à pandemia do Coronavírus, mais do que nunca é necessário essa conscientização, existe um estudo que comprova que 60% dos leitos de hospitais do Brasil, são ocupados com pessoas que tiveram acidentes de transito. Então a PRF vai trabalhar efetivamente nesta prevenção, para ter mais leitos disponíveis para vítimas da Covid-19, essa é a principal mudança esse ano da campanha, a alteração da atuação da PRF neste maio amarelo,” explicou Policial Rodoviária Federal Angélica Miranda.
Além desse foco, na diminuição de acidentes, outras ações da PRF são louváveis neste Maio Amarelo, como a campanha Sangue Solidário, “incentivando a doação de sangue por parte dos policiais, bem como instituições parceiras, empresas, autoridades publicas, a fim de aumentar o estoque dos sangues nos hemocentros, principalmente para as vítimas da Covid-19.” Finalizou Angélica.