O levantamento de índice rápido (LIRA), feito pela Vigilância Ambiental, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, entre os dias 25 e 27 de outubro, “acendeu a luz vermelha” para o risco do aumento do número de casos de zika, dengue e chikungunya em Campo Verde
De acordo com o coordenador da Vigilância Ambiental, Kaio Cesar Neves Oliveira, o LIRA apresentou alto índice de infestação pelo mosquito Aedes Aegypti em todos os bairros da cidade, o que potencializa a possibilidade de o município viver uma epidemia de zika, dengue e chikungunya.
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Por enquanto, segundo ele, o risco de contágio ainda está dentro da normalidade, mas é preciso que a população aumente os cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti, eliminando de suas residências todos os pontos e recipientes que acumulem água.
Kaio também alertou que o risco de proliferação do mosquito aumenta devido à incidência de chuvas e as altas temperaturas. Para conter e tentar manter os índices de infestação em patamares aceitáveis, a Vigilância Ambiental tem atuado de forma intensa, mas, segundo o coordenador, muitos moradores estão impedindo a entrada dos Agentes de Combate à Endemias em suas residências.
A orientação é para que os moradores recebam os agentes e sigam as orientações repassadas por eles. O momento, de acordo com Kaio, é de alerta e a participação de todos é de grande importância.